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Sempre tive a mente bem fértil (e atualmente, poluída), independente de pancada alguma. Eu brincava de coisas que eu inventava e por consequência disso que eu decidi começar a dar vida a isso. Com 11 anos, em 2004, peguei um caderno e escrevi o primeiro capítulo de "As Super Agentes". Desde então, eu não parei mais.